30 de janeiro de 2011

É isso, aceite.

Eu gostaria de tê-la ao meu lado para me ajudar a enxergar o que os meus olhos não conseguem, por mais que tentem contemplar o fim de um horizonte, eles não são capazes de avaliar com precisão a dimensão do seu significado para mim. E também para me convencer que nunca senti um abraço tão envolvente quanto o seu. É, aquele mesmo, quando você me envolve com os teus braços tão pequenos mas tão fortes, que me queimam por dentro sem machucar e peço-te para não me largar (nunca mais). Se não for abusar muito, para que também confirme que a sua voz é a mais encantadora, mesmo quando vem seguida de lágrimas, dúvidas, improbabilidades e brigas (minhas e suas). Afinal, você é mulher, eu sou homem. Somos diferentes já a partir daí e muitas outras incompatibilidades estão entre nós dois. Só que, no final, por mais clichê que possa parecer, tudo fica bem pois estou com você.

Nenhum comentário:

Postar um comentário